27 de jun. de 2008

Presente da Mãe Terra


Como terapeuta floral conheço e acredito na energia terapêutica das plantas e flores, assim como na capacidade do ser humano se reconhecer como parte de um todo para poder transformar a realidade. As flores sempre exerceram forte fascínio e atraíram as pessoas mais sensíveis a conhecer seus mistérios.Devido a um profundo contato com a Natureza, xamãs, druidas, aborígines e curandeiros indígenas já conheciam as propriedades curativas das gotas de orvalho sobre as pétalas de algumas flores.

Entre 1930 e 1936 o médico inglês dr. Edward Bach ao pesquisar essa forma de tratamento tão antiga e ao mesmo tempo tão desconhecida, deixou sua fama na sociedade de Londres e foi para o País de Gales, passando a viver em plena natureza, caminhando em busca de sucesso para a humanidade. A nova técnica de recuperação da saúde tornou-se conhecida como Terapia Floral.

As essências são vibracionais, não contêm componentes físicos ou químicos. Atuam como harmonizadoras das emoções e dos padrões de pensamentos, considerada holística, trata o ser humano em seus aspectos físico, emocional, mental e espiritual.

Bach reconheceu 38 condições geradoras de doenças na mente do ser vivo. Deu aos remédios os nomes das flores. Tendo realizado a descoberta deste sistema simples de cura, que já estava na natureza para equilibrar o estado mental das pessoas, ele pediu que prosseguissem seu trabalho, estimulados pelo sucesso obtido nos tratamentos com essas essências, pesquisadores de vários países começaram a estudar as propriedades de outras flores; hoje em dia, disponíveis no mercado há mais de 2.000 essências.

Em 1934, Edward Bach escreveu:

“A ação desses remédios consiste em elevar nossas vibrações e abrir nossos canais para a percepção do Eu Espiritual; em inundar nossa natureza com a virtude particular de que precisamos, e em expurgar de nós o erro que causa o mal. Elas são capazes, como uma música bonita ou qualquer outra coisa gloriosa, que nos eleva e inspira, de alçar nossa própria natureza, de aproximar-nos de nossa alma e, por esse mesmo ato, de dar-nos a paz e aliviar nossos sofrimentos. Elas não curam atacando a moléstia, mas inundando-nos o corpo com as formosas vibrações de nossa Natureza Superior, na presença das quais a moléstia se derrete, qual neve ao calor do sol.”
“Não haverá cura verdadeira se não houver mudança na aparência, paz de espírito e felicidade interior.”

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