29 de jun. de 2008

Qual é o seu verdadeiro valor?



Tenho certeza de que depois de ler esse texto maravilhoso, cujo autor é desconhecido, você vai responder melhor à pergunta acima. Ele faz a gente refletir sobre a maneira como pensamos acerca de nós mesmos. Espero que você se inspire nele e, acima de tudo, consiga adotar uma postura positiva sobre a sua pessoa. Aí vai:

“Peça a um publicitário para descrever um botão de camisa, e você ficará deslumbrada com tantas funcionalidades que ele vai encontrar. Vai até mudar o seu conceito sobre o ‘pobre’ botãozinho.
Peça a uma pessoa apaixonada para descrever o ser amado, aquele indivíduo bem feiozinho que você conhece desde a infância, e vai até pensar que ela está falando de outro alguém. A pessoa apaixonada enche a descrição de delicadezas, doçura e gentilezas, transformando a fera em bela, em questão de instantes.
Peça ao poeta para descrever o sol e a lua e você vai se encantar pelos poderes apaixonantes da lua e pela beleza do sol, que irradia seus raios como se fossem gotas do milagre divino na tarde quente, e convida as pessoas apaixonadas a viverem a vida com intensidade.
Peça a um economista para falar da economia mundial e tome uma lição de números e mercados, bolsas e câmbios oscilantes, inflação e mercados emergentes. E se você não sair de perto dele, vai acreditar que logo teremos a maior crise da história, e que a China é o melhor lugar do mundo para se viver.
Agora, peça a uma pessoa desanimada ou deprimida para falar da vida, do sol, da lua, dos botões, das rosas e do amor. Melhor pegar um banquinho e um lenço e se preparar para chorar. É só reclamação, frustração, dores, misérias e desconfianças. Além de sentir a energia contaminando você e lhe fazendo mal, você vai ficando sem forças. Isso porque os desanimados, reclamões e deprimidos têm o poder “vampiresco” de sugar energias do bem e transformá-las em medo. E esse medo paralisa as pessoas de tal forma que fica difícil até pensar.
E você?
Como é que descreve a sua vida?
Quem é você para você mesma?
Como seria um comercial da sua vida?
Como venderia o produto “você”?
Você tem custo acessível ou é daquelas figuras caras, que não têm tempo para perder com a tristeza e com o passado? Você tem mil e uma utilidades? Aliás, em que século você vive mesmo?
Lembre-se de que os seus olhos refletem tudo o que vai na sua alma... E aquilo que vai na sua alma se reflete na qualidade de vida que você leva.
É o seu trabalho que representa o seu talento. Ou não?
Por isso, não tem outro jeito: seja a melhor divulgadora de você mesma. Valorize-se, esteja sempre pronta para dar o seu melhor, com seu melhor sorriso, sua melhor roupa, seu melhor sentimento, suas melhores intenções, sua gentileza sempre pronta para entrar em ação.
Seja Omo, Brastemp, Lux Luxo. E se for chocolate, que seja logo Godiva, suíço e caro, porque gente especial como você não existe em nenhum mercado - tem que valer sempre mais.

VALORIZE-SE! Não importa o que você faz, mas como você faz. Isso, sim, faz toda a diferença!”


Autor: Luiz Antonio Gasparetto



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