A eterna alternância de forças na vida, os altos e baixos aos quais todos estamos sujeitos, essa é a essência do décimo arcano do Tarô. A evolução eterna, os ciclos que começam e terminam cujo curso ninguém pode interromper. O conflito entre o bem e o mal, o equilíbrio de forças. A Roda da Fortuna apresenta três figuras distintas em seu movimento uma em ascensão, uma em declínio e uma figura central que parece equilibrar as outras duas. Notar que, em muitas representações, não aparece o outro lado do eixo da Roda. Essas figuras são Tífon, a Esfinge e Hermanúbis e são, respectivamente alusivas a energias diferentes. Tífon simboliza trevas, inércia, indolência, ignorância; Hermanúbis é energia, excitação, fogo, brilho, agitação, e a esfinge simboliza a calma, inteligência, lucidez, equilíbrio.
Palavras-chave: acaso, intervenção favorável do destino, ascensão, incapacidade de aprender com os próprios erros, inconstância, aproveitamento das necessidades alheias, final de ciclo, mudanças, repetição de um mesmo ciclo, abundância, gastos exagerados, prosperidade.
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