Essa carta mostra uma mulher sentada tranqüilamente em um trono. É o princípio feminino no Tarô e todos os seus atributos (passividade, receptividade, yin, intuição). A Papisa é receptiva, intuitiva, aberta às boas influências do universo. Ao contrário do Mago, que está demonstrando suas habilidades, a Papisa esconde alguma coisa. Na verdade seu papel é esse: guardar alguma coisa. Sua imagem é análoga a de uma mulher grávida que espera pacientemente sem poder acelerar o curso da gestação. Seu conhecimento é mais intuitivo do que racional. Ela não sabe, sente. Sua percepção das coisas se dá de um modo que nem todas as pessoas podem captar.
É uma carta que amplia, que concede poder a outras cartas do Tarô. Por seu estreito contato com o mundo invisível, no entanto, a Papisa pode perder contato com o mundo real e achar que tudo e todos ao seu redor são hostis, isso a tornaria demasiadamente dissimulada com as pessoas que a cercam. Nesse arcano, assimilamos o que aprendemos no arcano anterior (Arcano I).
Palavras-chave: passividade, intuição, dualidade, sensibilidade, adivinhação, gestação, reflexo, resignação atividade interior, dissimulação, fechar-se em relação aos outros.Palavras-chave: passividade, intuição, dualidade, sensibilidade, adivinhação, gestação, reflexo, resignação atividade interior, dissimulação, fechar-se em relação aos outros.
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